A Diretoria da ABSSMS, cumprindo seu papel representativo, tem cobrado CELERIDADE na votação do Projeto da nova lei de Fixação do Efetivo PM/BM para o quadriênio de 2015 a 2018, pois vários Policiais e Bombeiros Militares dependem desta aprovação, para que possam galgar suas devidas promoções e estão sofrendo por conta da burocracia do sistema.
Nas últimas semanas a entidade protocolou diversos oficios no intuito de reforçar a solicitação da classe, para que as adequações tão necessárias na nova lei de fixação do Efetivo, venham alteradas no Projeto Governamental. Isto posto, o Presidente Thiago Monaco desde a semana passada vêm tentando agenda de trabalho com o Secretário Especial do Governador Reinaldo Azambuja, Senhor Felipe Matos, na busca de resolver este “imbróglio” politico/administrativo, porém o referido secretário, através de sua assessoria, estranhamente impôe dificuldades em receber a ABSSMS.
Desde o dia 23/07/2015 o projeto em tela encontra-se parado no gabinete do Secretário Felipe, aguardando deliberação governamental.
(Clique aqui para verificar o andamento do referido projeto)
A redistribuição e o aumento do efetivo dos Subtenentes e Sargentos, terá como consequência imediata, novas vagas que convergirão em promoções para Cabos e Soldados, através do “efeito cascata”.
“Buscar as informações corretas e retransmiti-las à categoria, tem sido a prioridade da ABSSMS, pois não coadunamos com falácias e engodos, apregoados em mídia.” Afirmou Vanderlei Lorensetti, vice-Presidente da ABSSMS.
“O Governador Reinaldo Azambuja publicamente manifestou a sua palavra, em valorizar o servidor da area de Segurança Pública, inclusive no caso em tela registrou o seu compromisso em enviar o projeto para a ALMS, no dia 03/08 passado, o que infelizmente não se concretizou.”Afirmou Thiago Monaco, presidente da ABSSMS.
Como legitima representante da categoria, a ABSSMS continuará, fazendo a sua parte, COBRANDO SERIEDADE por parte do Governo do Estado do MS, pois nossos irmãos Policiais e Bombeiros Militares são merecedores de todo o respeito, e “clamam” por melhorias na legislação e valorização profissional urgentemente.