Na manhã desta quinta (22), a Diretoria da Associação Beneficente dos Subtenentes, Sargentos e Oficiais Oriundos do Quadro de Sargentos Policiais e Bombeiros Militares de MS (ABSSMS), participou de um Ato Público, convocado pela CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, que aconteceu simultaneamente em várias cidades do Brasil, e em Campo Grande reuniu vários Servidores que protestaram contra vários Projetos de Lei, que tramitam na Câmara Federal e prejudicam os funcionários públicos de todo o Brasil.
Com participação de vários Sindicatos e Associações Representativas, os trabalhadores saíram da Sede da Associação Campo-Grandense de Professores (ACP) em passeata pelas ruas do centro da cidade, fazendo o trajeto: Rua 7 de Setembro – Rui Barbosa – Afonso Pena – 14 de Julho – Cândido Mariano – 13 de Maio – 7 de Setembro.
O protesto aconteceu contra as medidas que atacam os serviços públicos e precarizam o atendimento à população, que são: PLP 257 (limita planos de carreira); PEC 241; PL 4567; Reforma da Previdência e Lei da Mordaça.
Fim de concursos públicos; congelamento de salários e desmonte dos planos de cargos e carreiras; a terceirização da educação, saúde e segurança são algumas das consequências impostas pelo arrocho fiscal previsto no PLP 257/2016.
Já a PEC 241 traz medidas ainda mais drásticas como o congelamento por 20 anos dos investimentos em educação e saúde, o que levará ao fim da lei do piso do magistério e o desmonte do SUS.
A ABSSMS, entidade que representa Policiais e Bombeiros Militares de MS, têm participado ativamente de todas as lutas nacionais e estaduais, que tem como objetivo garantir os Direitos e prerrogativas dos servidores militares, nesta politica maquiavélica, que se instalou em culpar os funcionários públicos pela corrupção e a má gestão dos sucessores representantes do Poder Executivo e dos demais Poderes.
No Brasil, a sonegação fiscal, chega ao astronômico valor de R$ 339 bilhões desde o início do ano até agora, segundo o placar do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz). Os números em Mato Grosso do Sul também mostram o aparente descaso com a regularização dos desembolsos tributários dos empresários, em que 20 devedores totalizam R$ 2,9 bilhões em sonegação (Fonte: Jornal Correio do Estado.
O fato é, percebe-se claramente a intenção de culpabilizar aquele que trabalha diuturnamente em prol a população, pelas ingerências do Estado, como é o caso recente do Sigo, que esta há vários dias inoperante, causando um transtorno terrível ao trabalho das forças de segurança.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ABSSMS